Não AC, o Diabo veio, veio, veio e está cá enquanto o povo votar PS.
O Diabo veio com o PS em 2002 quando o PS se demitiu de governar deixando o país de tanga, à beira de perder fundos estruturais e sofre sanções. Foi o PSD com MFL que salvou o país do DIABO, Sr. COSTA. Mas logo depois como o PS não gosta de ESTABILIDADE que não seja a sua, logo correu com PSL e a maioria Absoluta estável que havia na AR em 2005.
O DIABO voltou novamente, e a instabilidade também, com o Delfim de Sampaio. Sim, o Diabo veio quando o PS, governando mal, chamou o FMI por não ter dinheiro nos bancos para pagar salários e pensões. Vieram carrinhas do BCE a toque de caixa em Maio de 2011 para poder pagar salários e pensões! O PS assinou com a Troika uma ajuda externa que trouxe o DIABO ao
povo Português. A verdade tem que ser dita. Foi o PS que impôs a austeridade aos portugueses, governando mal e destruindo a credibilidade do país, subindo em flecha o Défice que subiu dos 6% e qualquer coisa do PIB (calculado por Victor Constâncio, PS) para os 12%, quando o limite desejável era 3%! O PS só sabe governar com déficit, e déficit é dívida, e assim a dívida disparou para valores acima dos 100% do PIB. A dívida absoluta, aquela que tem que ser paga com juros, essa subiu sempre que o PS governa fosse com Sócrates ou AC: E com os juros, a que chamamos o serviço da dívida, vem necessariamente a subida dos impostos sobre os portugueses para pagar os ditos juros.
Sim, o Diabo esteve por cá com PPC, mas não foi PPC que o chamou, foi Sócrates e AC como número dois do PS: AC, o Sr. sabe muito bem que foi o PS que se demitiu, uma vez mais e chamou o Diabo; a Troika impôs a austeridade aos portugueses com o Memorando que o PS assinou com a Troika contra ajuda de 78mM Euros para evitar a bancarrota. O Memorando foi infelizmente o Programa de governo que o PSD e o CDS tiveram que aplicar ao povo português para evitar males muitos maiores como foram os casos da Argentina e da Grécia quando disseram que não pagariam. E não pagar foi o que PNS disse que se devia fazer “ que os
banqueiros franceses e alemães ficariam com as pernas a tremer” Era isso que o parceiro do PS na governação de AC, o BE, queria para o país no tempo da Troika. Foi esse o caminho que o governo bloquista grego seguiu e causou uma enorme desgraça ao povo grego até ao momento em que se libertou do Syrisa que António Costa apoiou. E hoje, com um Governo de Centro Direita, a Grécia está a fazer uma recuperação extraordinária.
Sim, sim, sim, o Diabo veio, o Diabo veio em 2015 consigo, sr. PM demissionário. Não na forma que todos esperavam porque António Costa apresentou um Orçamento que era uma mentira. Onde tudo o que se prometia de investimento estava destinado a ser cativado.
Na verdade, ao contrário de PNS e do BE, AC submeteu-se à CE e exigiu contas certas e controlou o Deficit, não o aumentando como fez o PS de Sócrates, mas reduzindo-o, devagarinho, aos poucochinhos nestes 8 anos de governação socialista. O Diabo veio
escondido, mas esteve cá com o Socialismo de AC. E o povo, como que hipnotizado, “encantado” com o “sucesso” contado pela Comunicação Social e pela falta de contestação e neutralidade por parte do PR, em vez dos avisos devidos de que o país estava a empobrecer.
Foram mentiras umas atrás das outras. A maior foi a que reversão das 40h para as 35h não traria custos para os contribuintes. Era obvio que teria, qualquer um via a enorme mentira que estava a ser vendida aos portugueses com a cobertura do Sr. PR que a promulgou a Lei António Costa herdou um País com as contas certas, com a economia mais saudável e a crescer, a que se juntou um cenário internacional favorável e um BCE a praticar juros negativos, e apesar disso deixou Portugal descer para a cauda da Europa. Um cenário completamente ao contrário do que herdou Passos Coelho, com um estado falido, sem dinheiro, e com juros
altíssimos e com um programa de reajustamento duríssimo assinado pelo PS com a Troika. Foi o PS que chamou a Troika e assumiu o compromisso do cumprimento do programa com as medidas impostas pela Troika para os quatro anos seguintes, sem o que o dinheiro não viria.
O Governo da AD conseguiu promover Portugal externamente e AC beneficiou, o país beneficiou, de um crescimento colossal do Turismo que permitiu esconder uma parte do desastre da governação socialista. Mas o Diabo estava cá, sim, sim, sim. O país empobrecia. O resultado é bem visível hoje com a opção dos jovens licenciados, e não só licenciados, mas também menos jovens que optar por fugir de Portugal e da enorme carga fiscal que paga para países que não estejam a empobrecer, onde se possa viver bem recebendo salários decentes, próprios de quem passou a juventude a estudar, a investir no elevador social, a educação que o
Socialismo tratou de destruir com o desastre na Educação que hoje é visível no país. Muito haveria aqui que dizer como AC governou mal. A falta de professores é o diabo da falta de governação, de planeamento, do empobrecimento do país, da desautorização dos professores que não torna apelativa a profissão, sobretudo quando ainda por cima se tem que andar com a
casa às costas, num país que não tem casas. Sim AC, o Diabo também veio na Habitação. Não houve investimento na Habitação social, não houve reformas, não houve planeamento! O Diabo está aí na habitação. Os portugueses sabem e sente-o presente também na habitação. O Diabo veio com a destruição do AL de AC. Os portugueses quiseram aproveitar a onda da procura do Turismo e investiram na porta deixada aberta pelo PS com o AL. Mas como dava dinheiro logo tratou de carregar nos impostos, e pasme-se, em acabar com o AL. AC dizia que eram os Vistos GOLD. Mas uma mentirinha de AC uma vez que os vistos Gold apenas
fomentavam a procura no segmento alta da Habitação e não naquela que os portugueses trabalhadores precisam. Os Vistos GOLD que trazia investimento estrangeiro, isto é, capital estrangeiro de que o país, que os portugueses necessitam tanto, para fazer crescer a economia e assim os salários poderem crescer sem ser à força, por decreto.
O Diabo veio sim, encapotado, com a subida dos impostos que AC tratou de implementar, disfarçando-os de indirectos em vez dos directos que PPC teve que aplicar por exigência da Troika que o PS chamou. A Troika queria resultados imediatos, exigia o cumprimento dos 3 anos de ajustamento. Só os impostos directos, via IRS, podia garantir a receita exigida pela Troika. Os indirectos eram incertos e não asseguravam o cumprimento dos 3 anos. Eram as exigências dos Técnicos que trimestralmente verificavam o cumprimento das metas exigidas nos 3 meses anteriores. Foram tempos difíceis de muita exigência por parte dos credores do
país, que o PSD-CDS tiveram que cumprir para evitar um novo resgate, austeridades adicionais como os gregos sofreram seguindo o caminho que AC e PNS e o BE defendiam. Mas não foi necessário um segundo resgate nem um cautelar que a CS dava como certo. O colossal aumento de imposto exigido pela Troika foi capaz de fazer cumprir a meta dos 3 anos e o país libertar-se da Troika em 2015. E, diga-se a, bem da verdade, a TROIKA exigiu, para piorar as coisas, que as dívidas das empresas municipais, CP, TAP, METRO, Transportes público do Porto, Transtejo, e dívidas regionais fossem consideradas dívidas públicas e agravasse o Déficit
publico. A situação era assim bem mais grave que aquela que mereceu a ajuda de 78mM€ que o PS calculou e pediu ao FMI. Mas os impostos não baixaram em 2015 com os socialistas. Os impostos sobem sempre com o Socialismo, em Portugal ou em qualquer país do Mundo. Apesar do colossal aumento de impostos directos de Vítor Gaspar que permitiu o cumprimento dos 3 anos de ajustamento, AC não aliviou essa carga fiscal que tanto criticou e critica, mas carregou nos impostos indirectos que tanto afectam os que tem pouco ou nada ganham como os que ganham muito. Aliviou pouco os directos (IRS) mas carregou largamente nos indirectos, como por exemplo nos combustíveis sob o pretexto dos problemas ambientais. O país pagava mais em combustíveis que os nossos vizinhos aqui ao lado, também socialistas. Mas eram precisos mais impostos, mais taxas e taxinhas de que todos nos recordamos, para alimentar a clientela Socialista que asseguraria os mandatos para o exercício do poder ao polvo socialista
nas eleições. Estabilidade garante AC e PNS com o voto no PS: Nada mais falso. O PS de Guterres caiu porque o PS se demitiu. O PS de Sócrates caiu porque o PS se demitiu. O PS de AC caiu em 2021 porque os seus parceiros lhe falharam num orçamento que era mais uma mentira. O PS de AC caiu uma vez mais quando AC se demitiu. O PS é tudo menos estabilidade e crescimento económico. Já a AD não se demitiu e governou estável durante 15 anos com ACS, governou 3 anos estáveis Com Durão Barroso não fosse o PR querer voltar a pôr o PS na governação, e governou estável apesar dos tempos difíceis nos 4 anos de PPC, e teria
continuado a governar em 2015 se o oportunismo de sobrevivência política de AC e do PS não tivesse votado contra o programa de governo proposto pela PAF. Estabilidade de governação que o país precisa e o PR apela, não será nunca com o PS de PNS mas com a AD, como se tem visto.
Um país que não tem Justiça nunca poderá e sucesso e crescer. Todos falam que a Justiça é Portugal está mal, mas não se reforma a Justiça, não se investe na Justiça. A Justiça é lenta e muito cara. AC aumento as taxas de Justiça tornando-a mais cara para os pobres dos portugueses. Qual igualdade nos portugueses com o socialismo? Temos uma Justiça para pobres, e uma para ricos como todos sabemos. Temos uma saúde para pobres (SNS), e uma para ricos (Seguros de Saúde para Hospitais privados). Acabam-se ideologicamente com as PPP na saúde pela mão da Ministra da Saúde que quer ser presidente da C.M.L., imagine-se!! Coloca-se o Hospital de Braga e de Loures na administração pública retirando a sua gestão de excelência, aumentando os custos de gestão, e prestando muito mal os cuidados de saúde que eram até então dignos de referência. Basta ver como estão os cuidados de saúde pelo país. O Diabo está aí bem visível para quem precisa de estar horas à espera num banco de Urgência num Hospital, quem tem que ir para as filas pela madrugada para marcar consultas, que tem que esperar meses por uma cirurgia.
Finalmente o Diabo está aí pela mão socialista quando se usa o dinheiro do povo, os impostos que lhe são cobrados numa carga fiscal nunca vista, para pagar desmandos ideológicos, comprando participações em empresas privadas e passando-as para a esfera pública (TAP, EFACEC, CTT etc.), quando se demite por WHATSAAP e se pagam indemnizações chorudas a privados, mas não os usando para investir na Reformando o Estado, na Ferrovia, no novo Aeroporto, nas polícias, nas esquadras, nos bombeiros, nos tribunais, nos Centros de saúde e Hospitais. A carga fiscal hoje é a mais elevada de sempre, uma medalha socialista de sempre.
As empresas pagam hoje um IRC e uma derrama exorbitante que torna mais interessante as empresas deslocarem-se para o nosso vizinho que ficarem em Portugal, à semelhança dos novos jovens licenciados que procuram outro a países. Perdemos assim competitividade externa, as empresas ganham menos quando exportam e por isso não podem agravar a componente salarial subindo os salários dos trabalhadores portugueses. Os salários sobem com a produtividade das empresas que precisam de investir nelas próprias para poderem manterem-se competitivas nos mercados sempre em evolução. E para poderem investir precisam de serem bem geridas e ter resultados. A carga fiscal que pagam por via do IRC, derrama e tantas outras taxas, não permite que os salários sobem como sobem noutras economias. E o PIB vai crescendo poucochinho com AC nestes anos de Socialismo que duram
desde 1995. Os anos de 2002-2005 foram para tapar buracos do socialismo de Guterres e AC, assim como os de 2011 a 2015 foram para tapar os buracos do socialismo de Sócrates e AC. É tempo do PS respeitar os líderes da oposição, de deixar de os denegrir e achincalhar, de malhar na Direita com o faz sempre Santos Silva e Carlos César sempre têm a oportunidade de falar, e aquela ameaça sempre presente do PS de “quem se mete com o PS leva”. A política não tem que ser radical e belicista, deve ser levada com a elevação por aqueles o povo elege para o representar com dignidade.
Temos pela frente eleições legislativas nos Açores e Nacionais. É hora de os portugueses dizerem basta de socialismo, de empobrecimento, de corrupção, de impostos colossais, de ideologia de esquerda que só trás miséria aos povos que o adoptam ou que a ela são subjugados.
Ruy Arriaga